Conto Erótico

Comi a mulher greluda de meu amigo


O que vou contar é verdadeiro e aconteceu há 30 dias exatos numa casa, na Barra da Tijuca, no Rio. O dia estava ótimo para saborear um belo churrasco. Fora convidado pelo meu amigo Isidro e com certeza iria Ele é casado com uma mulher linda. Ele tem 42 anos e ela 37. São casados há 17 anos. Têm um garoto lindo de 19 anos. Os churrascos na casa dele são sempre muito animados, mas igual ao de sábado, nunca tinha acontecido nenhum.
Cheguei pelas 11 horas, tirei a roupa e caia na piscina. O garoto e a mãe, aquela gata de corpo de 25 anos, linda, estavam na piscina.
Entrei e ficamos conversando, ela na minha frente o filho dividindo o papo conosco e uma garota linda e gostosíssima e um garoto. Uma musiquinha legal climatava o ambiente... Beleza!
O papo com a mulher do meu amigo foi tomando o rumo do sexo, puxado por ela. Contou-me que gostava de sexo - sou amigo do Osidro, conheço o casal há anos, mas não resisto e sempre dou umas olhadelas para aquele corpo lindo, de forma que ela não perceba, ou eu penso que não saca - mas nunca tínhamos falado de sexo. Disse-me que sexo pra ela não tem limite e que sempre que pode dá uma trepada.
Meu pau cresceu aos poucos dentro de água e dava pra ver o volume do cacete crescendo e ela, pelo menos que eu visse olhou duas vezes, e uma terceira que eu que fiquei encabulado: olhou e depois fixou os meus olhos. Isso me deu um arrepio, mas não tive como deixar de dizer com os olhos que sim, que tinha entendido e que tava a fim, sim.
O papo continuou e 10 minutos depois ela saiu da piscina. Dei umas braçadas e saí da água. Fui para perto da mesa onde estavam alguns amigos e conhecidos, tomei um copinho de cerveja e fui ao banheiro dentro da casa. Quando passei na cozinha, ela tava lá só de biquini, linda e perguntei:
- Quer uma ajudinha?
Deu-me uma olhada de alto a baixo e acenou que sim com a cabeça. Dei uma olhada mais vigorosa na bunda dela e desta vez tive a certeza de que ela viu:
Lëo, que sacada!
Levei a resposta na putaria e respondi: Mas é linda!. E dei uma gargalhada
- Bem, vou no banheiro, ao que ela respondeu com um despretencioso: Ok. Vá!
Entrei no banheiro e dois minutos depois bateram na porta. Respondi: Tem genteee!!!!
-Abre, foi a ordem que ouvi, da voz linda, do outro lado da porta. Passou aquele filme rápido – abro, não abro... e abri. Ela Olhou para os lados antes de entrar e fechei a porta.
Em poucos segundos ela me deu um beijo na boca e senti a mão dela tomar conta do meu pau, mole pela perplexidade do episódio inusitado: a mulher do meu amigo decidiu me dar dentro do banheiro social da casa dela.
O medo que senti foi enorme. E se ao sair tiver gente na porta esperando? E se for o próprio Isidro?
O tesão foi maior do que isso tudo e se misturou num ápice à saliva de um sabor delicioso da sua boca deliciosa. Sua língua invadia a minha boca e quase chegava à minha garganta eu já totalmente inebriado correspondia com um abraço apertado e as mãos escorrendo pelas costas dela até suas nádegas de sonho, que apertava, apalpava e forçando seu quadril contra o meu, sua buceta contra o meu pau já enorme, duro, grosso e melado. Suas mãos desceram meu short, as mesmas que rapidamente fizeram a sua pequenina parte de baixo do seu biquini descer até os pés, que neste momento já estavam em cima dos meus.
Ela largou minha boca e desceu de língua quente aberta, de fora, lambendo meu peito, barriga, umbigo e abocanhando meu pau de uma vez. Mamou muito gostoso. Sugava quando tirava o pau da boca devagar. Sentia-me esvaindo pela boca da pica.
Engolia tudo até a garganta e tirava de novo e lá vinha ela sugando fortíssimo e me deixando louco. Deu mais duas mamadas daquelas e antes que gozasse, puxei-a pra cima e fui eu que desci e meti a língua na xana toda encharcada, um verdadeiro lago. Lambi, chupei e tasquei a língua no grelo dela, bem de leve, arreganhando a xoxota em cima.
Dei a primeira mamada no grelo e um segundo depois não era mais um grelinho, era um cacetinho de 3 cm saído pra fora e grossinho, mamei com vontade. Passava a língua devagar umas vezes e de leve e ela gemia baixinho e na volta pressionava o grelo e ela segurava meus cabelos e empurrava minha cara contra a buceta e aí metia aquele grelo todo na boca e chupava gostoso, sugava como ela me fez.
De repente, segurou mais forte meus cabelos e gozou na minha boca me afogando contra a buceta que sentia contrair. O tesão dela continuava. Ela mesmo me puxou pra cima pelos cabelos, depois que engoli sua porra espessa, deliciosa, todinha.Ela colocou o pé sobre o vaso.
Segurei o pau pelo talo e empurrei pra cima e pra dentro dela todinho ela se abraçou a mim fortemente e comecei a foder aquela buceta deliciosa, apertada, toda encharcada do melado que saia da minha pica sem parar e do suco delicioso de sua xana, que provara momentos antes. Fodemos uns 10 minutos e ela anunciou o gozo. As unhas dela se cravaram nas minhas costas e quando ia soltar um grito papei a boca dela com a mão que ela mordeu sem dó. Gozei junto loucamente. Minha porra ficou escorrendo pelas coxas dela. Pegou uma toalha e se limpou. Não se lavou. Abriu a porta lentamente pra ver se tinha alguém. Não tinha! Que alívio! Saiu se despedindo com um selinho e uma mordida na minha orelha, sem deixar de lamber o ouvido. Arrepiei!
Fechei a porta e eu, fui lavar meu pau todo encharcado de nossas porras. Passei o dedo nele e levei-o primeiro ao nariz: delicioso e depois à boca: divino.
- Cara, você demorou no banheiro... Sorri para o meu amigo e aceitei o copo de cerveja que me ofereceu.

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